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Conto Erotico - Tio Comeu Meu Cu








































































































































































– Benção, tio.
Era como Lorena se despedia todos os dias antes de ir para a escola. “Deus te abençoe.” Eu respondia automaticamente. Em seguida ela me dava um beijo no rosto e eu lhe dava algum trocado para lanchar. Isso se repetia dia após dia há um mês, quando ela chegou para morar aqui.
Lô é a filha da minha irmã, Marilda. Era uma sobrinha encantadora. Garota do interior, gentil, estudiosa, esforçada. Veio morar comigo porque passou para uma faculdade no Rio e como não tinha trabalho para bancar um aluguel perguntou se poderia passar uns tempos aqui até se estabilizar na cidade grande. É logico que eu aceitei na hora, afinal de contas, era a minha sobrinha amada, que eu pegava no colo e ficava horas assistindo Bob Esponja. Uma menina muito tímida e comportada, que nunca me deu trabalho algum. E olha só como ela crescera, já estava na faculdade rumando para se tornar pedagoga.
Eu mal conseguia acreditar no quanto ela havia mudado. No dia em que apareceu na minha porta eu quase não a reconheci. A garotinha tímida e gentil que eu pegara no colo anos atrás tinha se tornado uma mulher completa. Tinha quase a minha altura, a boca carnuda da mãe e o corpo grande do pai. Não sabia de quem tinha puxado os peitos e a bunda, porque minha irmã nunca tivera esses atributos. E, no entanto estava ela ali, parada à minha porta, com o vestido curto, uma mochila nas costas, o cabelo preso num rabo de cavalo e cheia de livros nos braços.
– Eu já dei de mamar pra você. –Comentei em uma noite que assistíamos filmes juntos. “Pára, tio”ela respondia envergonhada. Dizia que tinha crescido e não era mais aquela menininha introvertida que eu conhecera. O que não era bem verdade por que nas semanas que passou aqui ela raramente saía. Era de casa para faculdade, da faculdade para casa, todos os dias sem exceção. Um dia cheguei a perguntar se ela não tinha feito amigos e Lorena disse que o pessoal da cidade ainda era meio chato com ela.
– Você precisa sair, se divertir. Não vai fazer amigos de ficar aqui dentro com seu tio chato.
– Eu gosto de ficar com você, tio. – Ela respondeu, enchendo a mão de pipoca e levando à boca.
É bem verdade que Lorena era uma ótima companhia, mas com ela dentro de casa eu também não tinha muita privacidade. Não que eu esteja reclamando de ter ela ali, mas um homem da minha idade também tem que ter seus momentos de intimidade, se é que me entendem. Naquele mês e meio inteiro não tinha conseguido trazer nenhuma “amiga” minha pra casa, porque Lorena sempre estava lá e eu não iria gostar de fazê-la pensar que sou um cafajeste ou algo do tipo. O único horário em que ficava realmente sozinho eram terças e quintas em que ela saía para a faculdade. Entre o café da manhã e o finalzinho da tarde. Foi num desses “tempos vagos” que a coisa toda começou.
Lorena tinha saído como de costume depois de pedir sua benção. Colocou a mochila nas costas e bateu a porta. Eu não lembro direito como foi, mas me lembro de ter colocado um filme pornô para assistir no smartphone. Sentei no sofá da sala mesmo porque era o cômodo mais afastado da casa do vizinho assim ninguém poderia me ouvir. Eu estava há semanas sem saber o que era sexo, tive a impressão que ia explodir a qualquer hora. Quando a gente está com muito tesão não pensa muito no que está fazendo.
Perto da cabeceira do sofá, tinham umas roupas amontoadas de Lorena. Estavam usadas e ela tinha se esquecido de por para lavar. Num impulso remexi na pilha e achei uma calcinha rosa fio dental. Eu quase explodi de tesão e vergonha. Imaginar a minha sobrinha com aquela calcinha enfiada na bunda avantajada que tem me deixou louco, mas eu sabia que era errado. Como disse, a gente não pensa direito quando está com tesão. Foi aí que eu levei a calcinha até o rosto. Nossa, que sensação boa. O fraco odor de suor que exalava, estava levemente úmida, pouco usada, apenas naquela manhã, mas conseguia sentir o cheiro da boceta dela. Aumentei a intensidade da punheta e estava prestes a explodir de gozo ali mesmo quando a porta abriu!
– Tio! – Lorena entrou pela sala, assustada.
– Lô. – Peguei a primeira almofada que vi pela frente e coloquei sobre a cintura. Não fui rápido o suficiente.
– O que é isso que você tá fazendo!?– Ela disse chegando mais perto. Sua voz tinha um tom de deboche. –Eu vou contar pra mamãe, viu!?
– Lorena, não era pra você estar na escola?
– Eu não tive aula. – Ela largou a mochila num canto e veio até o sofá.– Isso aí é a minha calcinha?
– Não é o que você está pensando. – Eu respondi, atirando a peça de roupa para o lado.
– Então você não estava batendo punheta na sala cheirando minha calcinha usada? – Ela pegou a calcinha e segurou com os dois dedos. – E logo minha favorita!
–Bom, sim, mas…É que faz tempo que eu estou muito sozinho, você sabe. –Eu tropeçava nas palavras tentando me justificar. – Olha, não fala pra sua mãe, por favor.
– Eu não vou falar. Até porque você me acolheu aqui. Então eu te devo uma. Uma não, te devo umas mil. –Ela disse, se sentando no braço do sofá. Olhou para o vídeo pornô rolando no celular e suspirou. – Dizem que quando o homem não consegue terminar o saco fica doendo. Pode continuar vai, finge que eu não tô aqui.”
– Fica meio difícil fingir quando estou te vendo bem na minha frente. – Disse, enquanto tentava por debaixo da almofada colocar meu membro duro para dentro da calça.
– Desculpa, tio. Eu realmente não devia me meter. – Parou pensativa olhando para mim e concluiu. – E se eu te ajudar com isso? – Ela sentou um acento mais perto.
– Você está louca menina. – Eu dizia enquanto ela tirava a almofada do meu colo, pescava meu pau com a mão e o trazia de novo para fora da calça. Ele deu uma leve chicoteada que tirou um risinho dela.
– Eu, tio? Eu só estou brincando um pouco. – Disse, com um sorriso meio inocente, meio safado. Sua mão segurava firme, começou um movimento bem sutil para cima e para baixo enquanto não tirava os olhos do meu pau. – É grande, fica meio difícil.
Lorena cuspiu nas mãos e voltou a segurar meu pau, agora todo babado. Seus dedinhos deslizavam com facilidade para cima e para baixo, me deixando cada vez mais distante do que era certo e errado.
– Você vai acabar apanhando da sua mãe. – Eu disse, num resquício de sanidade. Lutando entre a moral e o prazer absoluto.
– Eu? Eu vou apanhar só se você contar. Eu não vou contar e você?
– Nem eu.
– Vai ser nosso segredinho. – Ela disse. Sua pequena mão descia e subia no meu pau todo lambuzado. Depois colocava o polegar na parte de cima da cabeça dele e esfregava de leve, me fazendo ter leves espasmos de gozo. Lorena ria e mordia o lábio, se divertindo com aquilo tudo.
– Nossa isso aqui está bem duro. Está gostoso tio?
– Demais, mas você não devia estar fazendo isso.
– Você não me deu um lugar pra morar? Eu só estou retribuindo o favor. – Ela punhetava sem parar e eu imaginava quanto mais iria aguentar até explodir de gozo em sua mãozinha. – Eu me pergunto que gosto será que ele tem, tio.
– Garota, olha o que você faz comigo. –Tentei responder, mas fui interrompido ao sentir aquela língua macia e quente passeando sobre a cabecinha do meu pau. Ela lambia, parava e sentia o saber. Depois voltava a lamber, estava se deliciando daquilo.
– O senhor não me dava de mamar quando eu era pequena. Eu só vou mamar mais um pouquinho agora que estou grandinha.
Dito isso, mais uma lambida e então meu pau sumiu dentro de sua boca. Ela engoliu ele todo sem problema nenhum. Seus lábios enormes escondiam meu pau que só aparecia de vez em quando fazendo volume da sua bochecha enquanto ela subia e descia. Ela estava literalmente mamando no meu cacete. Seus lábios se agarrando à base, ela sugava toda o tronco e a cabeça que estavam dentro da boca como se fosse um sacolé muito grosso. Chegava a doer, mas uma dor gostosa que me fazia querer mais e mais daquilo. Ela levou ele até a garganta com facilidade, prendeu o máximo de tempo que conseguia e depois tirou. Levantou a cabeça, a boca toda babada, os olhos lacrimejando, sugava o ar de volta e me olhava com aquele sorriso de orgulho.
– Consegui engolir tudinho, tio.
– Vou acabar perdendo a cabeça com você. – Avisei. Estava no ápice do tesão. Não conseguia mais recuar.
– Perde vai. Hoje pode. –Ela disse no meu ouvido. Segurei em seu cabelo e lhe dei um beijo. Seus lábios macios, sua língua grande e quente encheram minha boca.
– Eu vou foder essa bucetinha rosada que você tem.
– Ah, não. Minha bucetinha não. Ela é muito apertada, eu só dei uma vez. –Ela choramingou, mas vendo minha cara de desanimo, acrescemtou. – Mas eu deixo você brincar na minha bunda.
Meus olhos brilharam de excitação. Antes que ela pudesse reagir eu a peguei e coloquei de quatro no ssofá com os braços apoiados no encosto. Fui alisando suas coxas grossas e subindo a mão ao mesmo tempo que subia seu vestido a altura da cintura. Ela estava usando outro daqueles fio dentais, dessa vez preto. Todo atolado no cuzinho, dividia a buceta em dois gomos completamente úmidos. O seu rabo era tão grande que quando ela empinava ficava quase duas vezes mais largo que minha cintura. Não resisti ao impulso de dar uns tapas e como ela era branquinha sua bunda logo ficou toda vermelha.
– Ai que delícia, tio. Acaba comigo vai!
– Ela gemia enquanto apanhava e pedia mais. Se empinou toda pra mim e puxou a calcinha para o lado. – Lambe meu cuzinho vai tio. Eu sinto muito tesão na bunda.
A visão daquela bunda enorme com apenas um buraquinho rosado bem pequeno no meio mexeu tanto comigo que eu já não tinha controle nenhum. Me ajoelhei atrás dela e segurei bem forte em suas nádegas abrindo o máximo que podia. Passei a língua por cima daquele cuzinho e me deliciei com seu gosto. Não era sujo nem nada disso, só tinha um gosto de… Como vou explicar? Tinha o gosto dela. Aquilo me deixava cada vez mais duro. Eu lambia, chupava, sugava com os lábios e depois tentava enfiar a língua. Ouvir os gemidos que ela dava me deixava com mais e mais vontade de chupar. Lorena se contorcia na minha língua, hora empurrava a bunda para trás para que ela entrasse mais fundo, hora pegava no meu cabelo e conduzia minha bica a lamber aquele cu maravilhoso.
– Caralho, que tesão, tio. Não aguento mais, preciso sentir alguma coisa entrando no meu buraquinho. –Lorena disse, ficando de quatro e passando o dedinho babado volta do cuzinho. Enfiava um, voltava a alisar, depois enfiava dois. Segurei seus dois braços para trás sócorpo de modo que ela não poderia usar as mãos ou tentar sair. Posicionei a cabecinha no meu pau na entrada do seu buraquinho e fui empurrando devagar. Quando ele deslizou inteiro para dentro do cu dela, Lorena soltou um gemido tão alto que eu tive certeza que os vizinho escutaram. Suas pernas tremeram e ela perdeu as forças por um instante. Sem conseguir esperar nem mais um segundo, eu a segurei pelos cabelos bem forte, tirei meu pau até ver a cabecinha de novo e então empurrei o mais fundo que consegui. Comecei a bombar, cada vez mais rápido e forte. Ela gemia sempre pedindo mais e mais.
– Quem diria que você gosta de levar no cuzinho. – Disse enquanto socava.
– Adoro. Aprendi bem cedo, porque não queria perder a virgindade. –Lorena contraía e descontraia o cu em volta do meu pau. – Come o cuzinho da sua sobrinha vai tio, come!
Bombei até cansar. Ela já estava toda ardida, mas não dava nenhum sinal de cansaço. Vendo que eu estava ofegante, ela me pediu para sentar, colocou as pernas em volta da minh cintura, mal precisou posicionar o meu pau no seu cuzinho e sentou com força até o fundo.
Seu cu engoliu bem pau inteiro. Lá dentro sentia meu pau latejar, era quente e apertado e eu não conseguiria segurar o gozo por mais muito tempo. Ela começou a quicar, subindo e descendo com força. Desta vez, era eu que estava gemendo.
– Ai, está arrombando meu cuzinho todinho, tio. – Lorena esfregava o grelinho loucamente. –Ai, vou gozar, tio!
Lorena ergueu a cabeça, os olhos fechados, a boca aberta num grito sem som. Sua buceta começou a escorrer de tão melada. Ela tremeu, relaxou o corpo e deixou ele cair sobre o meu pau, que ficou atolado até o fundo.
– Que delicia. É minha vez de gozar. Deixa eu encher sua boquinha de porra, vai. – Disse, colocando ela deitada no sofá, de frente para mim.
– Na boca não. Enche meu de leite, enche. Adoro sentir a porra quente bem lá no fundo. – Lorena respondeu, levantando as pernas até seu joelho quase tocar em seu rosto.
– Abre bem a bunda pra mim. –Pedi enquanto tocava um cada vez mais rápido.
– Goza vai, me enche de porra. Da leitinho dá. Enche meu cu de leite!
- Ahhhhh. – O gozo chegou rápido e forte. Com o tesão de um mês de ansiedade. Eu enterrei meu pau bem fundo no cuzinho dela meio segundo antes de esguichar todo o gozo. Sentia meu pau pulsando o seu cuzinho pulsando de volta. Tinha gozado tanto que quando tirei o pau, um pouco do esperma escorreu pela bunda dela o sofá.
– Você me deixou toda arrombada, tio. – Ela disse esfregando os dedos em volta no cu. – A mamãe não vai gostar nada quando souber que você comeu o cuzinho da sua sobrinha.
– O quê?! – Engasguei. – Você disse que-
– Relaxa, tô brincando. – Ela gargalhou, pegando as roupas para se vestir. – Vai ser o nosso segredinho, já disse.
– Que susto que você me da. Não sabia que você era tão safadinha assim.
– Safada, eu? Magina, só estou agradecendo pelo favor do tio que me deixou morar aqui. – Lorena parou nabporta do banheiro sensualizando a bunda na minha direção. – E como eu pretendo ficar até o fim do ano, ainda tenho muita coisa pra agradecer.
– Então vai me deixar comer essa bucetinha também?
– Um dia quem sabe né, tio. Quem sabe. – Foi o que ela falou antes de entrar no banheiro.

Lorena podia não ser mais a garotinha que eu conhecia, mas com certeza ainda era minha sobrinha predileta.