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Conto Erotico A Rainha da noite...



Eis que irrompe pela porta um branco sorriso num moreno rosto e cristalino esverdeado olhar, sente-se hoje rainha de uma amena noite de verão, a musica toca as suas ondas harmoniosas envolvem a pele bronzeada fazendo vibrar o seu intimo agitando as suas hormonas libertando-as no ar. Ao passar muitas cabeças rodam muitos sorrisos e mesmo subtis toques que desculpados pela falta de espaço ora nos braços ora nas ancas, provocando-lhe por vezes agradáveis e inesperadas sensações, junto ao balcão é lhe servido um licor de Whisky de leitoso sabor que degustado aquece, o seu pescoço fino deixa escapar algumas gotas de suor apagadas por uma gentil mão que o percorre até bem perto dos seios. 

Uma palavra aqui, um beijo acolá socializa sendo o centro de atenção do grupo, esta noite é a sua, um dia de praia um bom banho de agua doce seguido de um leite corporal revigorante deixam-na preparada para arrasar a concorrência. Sabendo que é cobiçada dá-se ao luxo de escolher a companhia com que irá terminar a noite. Na pista os sons de verão movem corpos, despertam a sensualidade, uma feroz luta de personagens onde as armas usadas são a ousadia, mordiscar subtil de lábios levam a melhor, aproxima-se de um casal a forma como dançam fazem-na sonhar por um momento de cumplicidade igual, aquele dois corpos unidos numa sintonia excitante despertam-lhe os sentidos, o seu peitos deixam escapar arrebitados mas discretos bicos e movendo-se copiando o que observa, atrai a sua atenção eles sorrindo convidam-na a aproximar-se até que o odor dos corpos seja notado, identificando de imediato a excitação destes seu novos “amigos”. 

Ela e a mulher interagem entre si deixando-o com um mero espectador, cansadas recolhem-se até aos jardins tentando refrescar-se com a brisa suave caminham até que um convidativo banco lhes permite sentar, à sua volta outros bancos ocupados por vultos envoltos em gemidos reclamam para si uma noite de prazer, elas gracejam e comentam fantasiando quem será. Um tilintar de copos interrompe o momento é ele com três flutues e uma garrafa de champanhe, brindes e mais brindes até que uma mão feminina lhe toca numa perna ela colocando a sua mão por cima entreabre as pernas conduzindo até junto do seu sexo suado e molhado, de olhos cerrados beijando a boca da sua nova amiga deixando a sua pele arrepiada outra mão agora masculina timidamente abre o seu caminho até ao local onde outras mão se deliciam sendo igualmente recebida por outra, roda a cabeça solta um breve suspiro e beija aquela desenhada boca, liberta-se e divide-se entre carícias desabotoando as calças dele, subindo o vestido dela, detém agora dois sexos, um molhado e saboroso outro rijo e suculento na indecisão de qual dever possuir naquele momento. 

As alças do seu vestido caem como por magia e duas bocas atacam os seus peitos de bicos intumescidos, deixando-a sem forma de escapar ao excitante desejo de os ter só para si. Estremecendo de prazer tem um orgasmo audível por todos, ergue-se em espasmos sentando-se no colo dele fazendo desaparecer um erecto e latejante pénis no vulcão ameaçador que é o seu sexo. Uma língua lambe o clítoris saliente, enquanto cavalga o seu garanhão nesta desenfreada corrida, satisfeita troca de posição emprestando a vara à respectiva dona que sem demoras escorrega até que apenas fiquem de fora a bonitas bolas que a ornamenta num vai e vem colossal. 

Ela diverte-se com elas pedindo como troféu o sumo que sairá, ele solta um urro denunciador, está eminente a entrega a sua dona levanta-se apontando a vara na direcção da sua boca que abocanha para não desperdiçar uma gota que seja. 

Jactos galopantes inundam a boca para seu deleite deixando-a agora satisfeita e vitoriosa. Despedem-se trocando números de telefone e promessas de novos encontros….