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Conto Erotico cuzinho da sogra






























SEXFONE - EROTICO - FANTASIAS SEXUAIS
Depois do café fui até o meu quarto e tirei a cueca, fiquei só com um short bem curto e apertado que deixava clara a minha ereção. Como sou bastante avantajado (19 cm) não tinha como não notar. Voltei para a cozinha e comecei a tirar a mesa e levar as coisas para a pia. Quando me aproximei da minha sogra e ela olhou para mim seus olhos rapidamente foram atraídos para o meu “pacote”, mas eu percebi que ela tentou disfarçar e rapidinho levantou a cabeça. Perguntou se eu havia comido bem e eu disse que sim, e continuei trazendo as coisas para a pia e fui aos poucos me aproximando dela por trás, até começar a esbarrar meu caralho na sua bundinha. Ela não disse nada e continuou picando os legumes, então eu continuei tirando a mesa e trazendo os pratos e talheres para a pia e “esbarrando” o meu pau duro na bunda da minha sogrinha.
Até que eu terminei de levar tudo e decidi me arriscar. Encoxei ela por trás, prensando o corpo dela na pia, e perguntei por cima do pescoço dela o que ela estava fazendo para o almoço, olhando para os legumes e dizendo que o cheiro estava bom. Nessa hora ela puxou o corpo para o lado como se tentasse se livrar da minha encoxada. Percebi que tinha ido rápido demais, peguei um copo d’água e saí da cozinha.
Como minha sogra era evangélica de berço, toda a semana ia até a igreja, percebi que não seria fácil convencer a velha. Passamos o dia normalmente como se nada havia acontecido, minha esposa e meu sogro voltaram do trabalho e jantamos juntos. O clima não estava estranho, talvez ela tivesse pensado que a encoxada foi um acidente.
Minha esposa foi dormir cedo e eu fiquei na sala vendo televisão. Meus sogros gostam de dormir com a porta aberta, então por volta das 11h da noite comecei a ouvir sussurros vindo do quarto deles. Andei bem devagar até perto da porta e coloquei o meu ouvido no vão para ouvir. Era a minha sogra cochichando com o meu sogro.
– Vai Roberto, só hoje, faz tempo que não fazemos.
– Isabel já é tarde, os meninos vão acordar, não é hora.
– A gente faz em silêncio bem rápido, você não quer?
– Hoje não, amanhã eu acordo cedo e você fica dormindo né.
A minha sogra parece que desistiu de tentar convencê-lo e um tempo depois os dois já estavam dormindo. Decidi que no próximo dia eu iria fazer de tudo para dar o que a minha sogrinha queria.
Novamente minha esposa saiu para o trabalho cedo, logo após o meu sogro e ficamos de novo eu e a minha sogra sozinhos. Levantei e a mesa estava de novo colocada, e a minha sogra estava de novo trabalhando, dessa vez lavando roupa na lavanderia. De novo levantei sem a cueca e já com a ereção matinal chamando atenção para o volume. Depois de comer fui até a lavanderia e perguntei se a minha sogra precisava de algo, ela pediu para eu buscar as roupas sujas no banheiro para ela lavar.
Fui e quando voltei decidi que dessa vez não iria deixar ela escapar. Me aproximei dela pelas costas, com o meu caralho pulsando, e entreguei as roupas para ela, de novo encoxando aquela bundinha pequena. Comecei um vai e vem bem devagar para ela sentir o tamanho do meu pau, e dessa vez ela não tentou se soltar. Continuou ali lavando as roupas enquanto meu pau crescia cada vez mais com a situação. Até que tive uma ideia, perguntei se ela poderia lavar o short que eu estava, pois estava sujo de café (realmente havia umas gotas derramadas no pano). Ela disse que sim, então sem pensar duas vezes tirei o short na frente dela, deixando o meu pau livre e ereto. Ela assustou por um segundo e rapidamente desviou o olhar.
– Nossa não sabia que você estava sem cueca – ela disse enquanto colocava o meu short na máquina.
– Eu sempre durmo sem cueca, elas apertam um pouco durante a noite.
– Precisava comprar um numero maior então.
– Não, elas apertam por causa disso aqui – eu disse enquanto aproximava o meu pau.
Ela continuou mexendo nas roupas até eu me aproximar bem perto do tanque e colocar o meu pau perto das mãos dela. Minha sogra começou a olhar para o meu pau e a respirar mais forte.
– Ele está assim porque faz tempo que eu não transo com a sua filha – eu menti, pois transávamos todos os dias.
– Ah é? – ela perguntou, fingindo não estar interessada mas claramente com vontade de continuar a conversa. Pela camiseta dela percebi que seus biquinhos já estavam começando a ficar durinhos.
– Sim, sua filha não aguenta muito o tamanho e por isso precisamos dar um tempo as vezes para não machucar ela.
Ela fez que entendia com a cabeça, mas não perguntou mais nada. Decidi deixar a conversa de lado e partir para a ação. Me posicionei de novo atrás dela e comecei a roçar o meu pau, agora sem o meu short no caminho, contra a sua bundinha. Ela não disse nada, então eu comecei a lentamente abaixar a o pijama dela. Ela continuou quieta e não tentou me impedir. Rapidamente a calça dela já estava no chão e ela estava agora apenas com uma calcinha bege bem curta, cobrindo só metade da sua bunda. Continuei roçando o meu pau por trás, agora com as mãos na cintura dela e beijando o pescoço dela com vontade. Subi as mãos para os seios dela e percebi que os bicos estavam durinhos. Ela começou a gemer bem baixinho e a rebolar bem timidamente a bundinha no meu pau. Não aguentei e desci também a calcinha dela, e finalmente estava tocando o meu pau nu na sua bunda também nua.
– A senhora aguenta um desse tamanho? – perguntei no ouvido dela.
– A gente não pode fazer isso filho – ela disse – melhor parar.
– Ah agora eu não vou aguentar parar, olha como você me deixou.
Nessa hora ela virou a cabeça e olhou diretamente para o meu pau. Peguei a mão direita dela e levei até ele. Ela começou a me punhetar bem devagar, dizendo que era melhor a gente parar com aquilo, que ela não podia, que isso e aquilo. Virei ela de frente para mim e ajoelhei até a altura da sua bucetinha. Era bem peluda e já estava começando a ficar molhada. Comecei a lamber ela bem devagar e fui aumentando a velocidade. Ela começou a gemer mais alto e continuou pedindo que eu parasse. Continuei e rapidamente ela começou a tremer as pernas e eu percebi que ela estava gozando.
– Faz tempo que a senhora não é chupada assim não é?

– Meu marido não gosta do cheiro – ela disse, cansada.
– Pelo jeito também não gosta de meter nela, né.
Nisso ela fez que não com a cabeça e eu coloquei ela de costa de novo, apoiada no tanque. Comecei a roçar de novo o meu pau na entradinha da sua bucetinha, mas ela me empurrava levemente com a mão esquerda.
– Não a gente não pode, é pecado, isso é só entre o casal.
– Tudo bem, vou colocar só na entradinha, não vou enfiar inteiro, só quero sentir seu melzinho.
– Só a cabecinha… – ela disse, abrindo mais as pernas e tirando a mão do caminho.
Voltei a roçar a entradinha dela e a enfiar só a cabecinha e tirar. Sua bucetinha estava babando, e como minha sogra era pequena e bem magra, percebi que sua buceta era bem apertada. Continuei roçando só a cabecinha, mas aos poucos fui aumentando a intensidade e entrando cada vez mais. Quando o meu pau já tinha entrado até a metade ela começou a gemer de dor e pedir para eu parar, que era muito grande.
– Vou te arrombar inteirinha, safada – sussurrei no ouvido dela – se a sua filha não aguenta a mãe tem que aguentar.
Continuei enfiando o meu pau, e realmente a bucetinha dela era bem apertada. Ela continuava gemendo e pedindo para eu parar. Naquele momento eu já estava louco com a visão dela da bundinha dela e morrendo de vontade de meter no seu cuzinho que provavelmente era virgem, mas sabia que ela não iria deixar se eu pedisse. Então tive uma ideia.
– Vou gozar dentro, sogrinha – comecei a dizer.
– NÃO, ISSO NÃO – ela disse, bem nervosa – POR FAVOR NÃO FAZ ISSO.
– Ou eu gozo dentro da buceta ou no seu cuzinho, qual você escolhe?
Ela ficou por uns segundos quieta, apenas continuava gemendo com o meu pau arrombando sua buceta.
– Escolhe sogrinha, ou eu vou gozar agora – disse aumentando a velocidade.
– No meu cu então – ela respondeu, contrariada.
Tirei o meu pau da sua bucetinha e lubrifiquei o cuzinho dela com cuspe. Enfiei um dedo e comecei a alargar ele, disse para ela ficar relaxada. Levei o meu pau até a entradinha e estava duvidando que ele iria entrar, era muito apertado e o meu pau muito grosso.
– A senhora já deu o cuzinho?
Ela demorou para responder então eu perguntei de novo.
– Não, nunca… – ela disse – então vai com calma filhinho.
Ela me chamando assim me deixou louco de tesão e não consegui ir devagar. Enfiei com tudo na bundinha dela, ela gritou bem alto e eu precisei tapar a boca dela para não chamar atenção dos vizinhos. Continuei socando o meu pau, tinha entrado até a metade, e percebi que ele já estava voltando com um pouco de sangue no corpo dele. Mas eu não conseguia parar, a visão da minha sogrinha tão pura e religiosa ali debruçada sobre a pia dando o cuzinho para o genro ela me deixou maluco. Aos poucos ela relaxou um pouco e o meu pau já estava com menos dificuldade.
– Goza dentro dele, vai, goza – ela já pedia.
– Que vergonha, a mãe roubando a porra da filha – eu disse, brincando com ela.
Nisso o celular da minha sogra, que estava ao lado da máquina, começa a tocar. Percebi na tela que era a minha esposa. Mandei ela atender enquanto eu continuava socando no seu cuzinho que engolia sem dó o meu pau.
– Não, para de bobeira, não vou atender – ela disse, parecendo brava.
– Sua filha vai desconfiar se você não atender.
Ela pareceu que se convenceu disso e atendeu o celular. Fiz questão de meter mais forte para ela gemer alto no telefone, e ela teve que se explicar que estava lavando roupa e era o barulho da maquina. Ela olhou para mim com uma cara muito nervosa e sussurrou para eu parar. Isso só fez com que eu começasse a meter ainda mais forte e já não aguentando mais gozando dentro do cuzinho da minha sogra com minha esposa no telefone.
Tirei o meu pau do cuzinho dela agora arrombado e dei um beijo na bundinha dela. Saí da lavanderia e ela estava ainda conversando com a minha esposa.

Depois desse dia ainda transamos várias vezes, mas isso deixo para outro conto.